Coreia do Sul: encerra-se a fase diocesana do S¨ªnodo sobre a sinodalidade
Pope
"A fase diocesana do caminho sinodal não é o fim, é apenas o começo de uma Igreja sinodal": com estas palavras, o arcebispo de Seul, na Coreia do Sul, e administrador apostólico de Pyongyang, na Coreia do Norte, dom Peter Chung Soon-taick, O.C.D., anunciou o encerramento da fase diocesana do Sínodo sobre a Sinodalidade.
Na Eucaristia de encerramento, celebrada em 12 de junho na Catedral de Myeongdong, cerca de trinta pessoas, entre jovens, idosos, deficientes, religiosos e sacerdotes, estiveram simbolicamente presentes precedendo o arcebispo na procissão até o altar.
O Espírito Santo, protagonista do caminho sinodal
O arcebispo Chung expressou sua gratidão a todos aqueles que participaram da fase diocesana do caminho sinodal, que começou em outubro passado, e expressou agradecimentos especiais às mulheres, às pessoas com deficiência, aos refugiados norte-coreanos, aos migrantes e a todos os jovens que se manifestaram, oferecendo suas opiniões como filhos de Deus, para promover e construir uma Igreja verdadeiramente sinodal.
O arcebispo de Seul disse: "Todos nós temos o dom e a experiência do Espírito Santo, que guia nossa Igreja enquanto compartilhamos o fato de que o Espírito Santo nos muda e nos transforma. O Espírito Santo foi o protagonista da fase diocesana do Sínodo sobre a sinodalidade e continuará a ser o protagonista até a conclusão de todo o processo sinodal".
"Por uma Igreja sinodal: comunhão, participação e missão"
Durante a missa, os representantes diocesanos apresentaram a Síntese do trabalho de grupo da Arquidiocese de Seul. O Documento é o resultado das reflexões expressas pelos vários sujeitos através de 6.100 pequenos grupos e sessões de reunião, realizadas nos últimos meses, e foi destilado em 40 mil preposições.
Anunciado pelo Papa Francisco em outubro de 2021, o Sínodo é organizado sob o tema "Por uma Igreja sinodal: comunhão, participação e missão". A Arquidiocese de Seul, juntamente com outras dioceses da Coréia, uniu-se à Igreja no mundo inteiro, participando da consulta diocesana e promovendo o envolvimento das paróquias, associações, congregações religiosas, movimentos, para vivenciar a comunhão e caminhar juntos. O relatório sobre a síntese final do trabalho é público e disponível aos fiéis: foi publicado no site especial criado pela arquidiocese, dedicado ao Sínodo ().
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