As vozes das ³¦°ù¾±²¹²Ôç²¹²õ que clamam pelo fim das guerras
Antonella Palermo - Pope
"Para aqueles que fazem a guerra, eu gostaria de dizer: não se deve fazer a guerra, somos todos irmãos e irmãs e devemos viver em um mundo de paz". Foi o que disse à Rádio Vaticano - Pope o menino de Potenza que se sentou na primeira fila ao lado do Pe. Enzo Fortunato na Sala Paulo VI e que, após o discurso do Papa Francisco, teve a oportunidade de cumprimentá-lo junto com outros jovens e de anunciar que também estará presente para celebrar a primeira Jornada Mundial da Criança, prevista para 24 e 25 de maio, no Vaticano.
Todos ficaram emocionados quando o Papa pediu um pouco de silêncio para lembrar as crianças de Gaza e da Ucrânia que estão sob as bombas. "Quando penso nas crianças em guerra, penso que é inaceitável o que estão fazendo em algumas partes do mundo", disse uma menina, também no palco do Sala Paulo VI na manhã desta sexta-feira (19), durante a audiência com o Pontífice, "porque elas também são crianças como nós e também têm direitos como nós".
E outra dessas crianças, que teve de viajar muitos quilômetros para estar em Roma no encontro com o Papa, expressa toda a sua tristeza. Ela tenta imaginar como seus colegas vivem em contextos de conflito: "lamento muito que essas crianças não possam brincar, não possam comer coisas boas". O coro de rejeição à guerra é acompanhado por um dos professores: "é também por isso que estamos aqui, para gritar".
Enquanto os grupos escolares desfilavam com seus chapéus coloridos e flores de papel preparadas, erguidas e acenadas juntas para a ocasião, uma menina se compromete a fazer a paz e levá-la ao mundo, mesmo em pequenos gestos cotidianos, "talvez ajudando meus colegas de classe ou as pessoas ao meu redor". "Parem a guerra!", ainda é o grito de uma garota, "vamos deixar de lado as armas e todas as formas de ódio".
Obrigado por ter lido este artigo. Se quiser se manter atualizado, assine a nossa newsletter clicando aqui e se inscreva no nosso canal do WhatsApp