±«³¦°ùâ²Ô¾±²¹: dois anos de dor e proximidade, resiliência e esperança
Pope
Dois longos anos se passaram desde 24 de fevereiro de 2022, que as crônicas recordam como "o dias mais longo para Kyiv", quando mísseis e fileiras de tanques russos deram início ao que se tornaria a invasão da Ucrânia. Um continente começaria novamente a contar os mortos, feridos, desaparecidos e sequestrados. O mundo aprenderia de forma dramática e rápida o nome de cidades como Bucha, Irpin, Borodyanka, Lviv. Em pouco tempo, voltaria a vivenciar o drama da destruição, da fome, do frio e da solidão.
Em um vídeo, a história dessa parábola, dos escombros humanos e urbanos às lágrimas, aos milhares de rostos de solidariedade, àquela corajosa "proximidade" em meio às bombas, que o Papa pediu e ofereceu imediatamente, enviando socorro, ajuda e seus colaboradores mais próximos, e que envolveu os países vizinhos.
De uma das mais terríveis frentes da "terceira guerra mundial em pedaços" às velas acesas e às mãos unidas dos ucranianos, para que sejam a semente da paz.
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