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Presbíteros brasileiros participantes do Convênio Internacional para a Formação Permanente dos Sacerdotes Presbíteros brasileiros participantes do Convênio Internacional para a Formação Permanente dos Sacerdotes

Formação permanente dos sacerdotes é uma exigência num mundo que corre veloz

Em entrevista à Rádio Vaticano – Pope, o Pe. Auricélio Paulino da Silva - coordenador da Pastoral Presbiteral da Arquidiocese de Santarém, no Pará, e pároco da Paróquia Perpétuo Socorro e Menino Jesus - nos diz que “não podemos deixar de continuar nos formando, porque vivemos uma mudança de época” e esta exige de nós uma formação permanente. O sacerdote brasileiro participou, de 6 a 10 de fevereiro, no Vaticano, do Convênio Internacional para a Formação Permanente dos Sacerdotes

Raimundo de Lima - Pope

 

Com o tema “Reaviva o dom de Deus que está em ti” (2Tm 1,6), realizou-se de 6 a 10 de fevereiro, no Vaticano, o Convênio Internacional para a Formação Permanente dos Sacerdotes.

Organizado pelo Dicastério para o Clero, em colaboração com o Dicastério para a Evangelização - seção para a primeira evangelização e as novas Igrejas particulares - e o Dicastério para as Igrejas Orientais, o Convênio teve a participação de mais de 800 presbíteros, sendo o Brasil o país mais representado, seguido do México, Itália, Polônia e Filipinas. Ademais, estiveram presentes sacerdotes, consagrados e leigos da Islândia, Burundi, El Salvador, China, Guatemala, Moldávia, Rússia, Ucrânia e de mais de 60 países.

 

Um dos participantes foi o sacerdote brasileiro, padre Auricélio Paulino da Silva – coordenador da Pastoral Presbiteral da Arquidiocese de Santarém, no Pará, pároco da Paróquia Perpétuo Socorro e Menino Jesus. Em entrevista concedida à Rádio Vaticano – Pope, ele nos diz, entre outras coisas, que “não podemos deixar de continuar nos formando, porque vivemos uma mudança de época” e esta exige de nós uma formação permanente. “Não podemos ficar parados, porque o mundo corre veloz, a sociedade corre veloz, e se não acompanharmos essa velocidade, ficamos para trás”, afirma-nos, ainda. Vamos ouvir:

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16 fevereiro 2024, 18:10