Ucr?nia, miss?o de paz de Zuppi entre reuni?es de c¨²pula e ora??o em Bucha
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Uma série de encontros de trabalho, mas também de oração, que trouxeram à tona vários aspectos de uma tragédia que dura quinze meses. Desde sua chegada a Kiev, na segunda-feira, 5 de junho, como enviado do Papa, o cardeal Matteo Zuppi, presidente da Conferência Episcopal Italiana (CEI), imergiu no drama da guerra na Ucrânia, conversando com autoridades institucionais e religiosas, e nesta terça-feira, 6 de junho, com o presidente Zelensky, a fim de "alcançar uma paz justa e apoiar gestos de humanidade para aliviar as tensões", conforme a nota da Sala de Imprensa da Santa Sé divulgada na véspera de sua partida para Kiev.
Um momento comovente foi certamente, na segunda-feira, com o momento de oração em Bucha, cidade que tristemente ganhou as manchetes no início do conflito, devido ao massacre indiscriminado de civis, deixados nas ruas ou jogados em valas comuns, à beira das quais também rezou o cardeal Krajewski. Também na segunda-feira, o cardeal Zuppi conversou com Dmytro Lubinets, responsável pela defesa dos direitos humanos, para falar sobre a questão das crianças ucranianas nos territórios ocupados pelos russos e também sobre a situação dos prisioneiros, inclusive civis. Outro encontro importante foi a do Conselho de Igrejas e Organizações Religiosas.
Esta terça-feira, último dia da visita, começou com a oração na catedral de Santa Sofia, depois o diálogo entre o enviado do Papa e o presidente ucraniano Zelensky, e outros encontros que concluem a missão.
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