Sandri na ³§Ã°ù¾±²¹ para levar a solidariedade e a proximidade do Papa
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Um percurso através do sofrimento da população síria, mas também através das muitas obras de caridade e de apoio nascidas num território devastado pela guerra, e uma ocasião para encontros ecumênicos e orações comunitárias. Esta é a síntese da visita à Síria do prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais, cardeal Leonardo Sandri, adiada por causa da Covid-19 desde abril de 2020. A visita tem início nesta segunda-feira, 25 de outubro, e prossegue até 3 de novembro. O organismo vaticano divulgou hoje o programa dos vários dias através de um comunicado.
A primeira etapa será Damasco à noite, após a partida prevista para hoje de Roma com a bênção do Santo Padre e a coordenação da Nunciatura Apostólica em Damasco. O desejo é "levar a proximidade e a solidariedade do Papa Francisco às comunidades católicas da Síria, provadas por anos de guerra e necessitadas de um momento de discernimento e verificação pastoral".
Sucessivamente, haverá vários encontros, primeiramente a reunião com a Assembleia da Hierarquia Católica na Síria e a Divina Liturgia co-presidida pelo Patriarca de Antioquia dos Greco-melquitas, Youssef Absi. A seguir, o encontro com os sacerdotes das circunscrições melquitas de Damasco e Bosra-Hauran, as visitas aos escritórios da Caritas Síria, à Sociedade São Vicente de Paulo, ao Orfanato São Paulo, ao Dispensário de Kachkoul, aos Hospitais italiano e francês, aos Salesianos e às sedes das Igrejas Síria, Caldeia e Armênia, o encontro com os religiosos de Damasco e do Sul da Síria no Memorial de São Paulo, e com alguns diplomatas credenciados na Síria.
Nos outros dias, o purpurado visitará Tartous e Homs, com as circunscrições síria, maronita e melquita. Depois, a celebração da Divina Liturgia e visitas ao túmulo do jesuíta Frans Van Der Lugt e às catedrais sírio-ortodoxa e greco-ortodoxa. Depois, retorna a Aleppo onde haverá a celebração eucarística de rito latino no Vicariato, o encontro com os religiosos e os responsáveis ​​das associações caritativas e beneficentes, com os sacerdotes da cidade, e a oração ecumIenica seguida de um encontro inter-religioso. Após a breve oração em cada uma das catedrais católicas da cidade (onde estão presentes os bispos maronita, melquita, sírio, armênio, caldeu e latino), o purpurado parte para Yabroud e Maaloula, com breves paradas antes de retornar a Damasco e de lá o retorno a Roma.
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