Farmacêuticos de Nápoles fazem doações para os pobres de Madagascar e Líbano
Debora Donnini – Pope
O projeto "Um medicamento para todos", que nasceu em 2015 em colaboração com a Cúria de Nápoles, tem como finalidade cuidar das pessoas. “O objetivo como católico e como farmacêutico é reafirmar o compromisso com os necessitados.” Foi o que disse aos microfones de Pope o presidente da Ordem dos Farmacêuticos de Nápoles, Vincenzo Santagata, que entregou uma coleta de medicamentos ao esmoleiro do Papa, cardeal Konrad Krajewski, para os pobres de Madagáscar e do Líbano, que se encontram em condições de extrema dificuldade também por causa da escassez de ajuda para a Covid. Os remédios, no valor de 62 mil euros, foram entregues na última terça-feira (14/09). No início de julho, outros medicamentos já tinham sido doados.
Trata-se de antibióticos, medicamentos cardiovasculares e outros, contidos em embalagens fechadas que não foram usadas. Os remédios devem ter pelo menos 8 meses de validade e são verificados pelos voluntários. “Até agora demos medicamentos no valor de 4 milhões de euros”, diz Santagata, também a associações como Caritas, Unitalsi, Emergency, a uma associação latino-americana à qual foram entregues, meses atrás, medicamentos no valor de 70 mil euros, que foram para a Venezuela. Além deste projeto, existem também outras iniciativas, como "um teste de Covid para todos" e "uma consulta para todos", em que vamos nas periferias de Nápoles para levar este serviço.
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