ÃÛÌÒ½»ÓÑ

As visitas aos Museus e aos Jardins do Vaticano poderão ser agendadas pelo site As visitas aos Museus e aos Jardins do Vaticano poderão ser agendadas pelo site 

Museus Vaticanos reabrem ao público em 3 de maio

Reserva obrigatória, pontualidade, máscara e distanciamento. Quem não respeitar o protocolo de segurança poderá ser afastado. As mesmas regras valem tanto para os Museus, que também contam com a visita à Capela Sistina, como para os Jardins do Vaticano.

Andressa Collet - Pope

De volta à reabertura, mas com cautela. Em conformidade com as normas sanitárias das autoridades italianas frente à pandemia, os Museus e Jardins Vaticanos reabrem ao público em 3 de maio após o último e terceiro fechamento desde o ano passado devido à Covid-19.

Critérios de segurança a serem respeitados

Para a nova fase, as medidas de comportamento para os visitantes continuam rigorosas: acesso permitido somente para quem comprar o ingresso com hora marcada para a visita, pontualidade, uso obrigatório de máscara e respeito à distância interpessoal mínima de um metro. Além disso, o acesso será contingenciado, com entrada a cada 30 minutos, e os funcionários irão medir a temperatura dos visitantes. As mesmas regras valem tanto para os Museus, que também contam com a Capela Sistina, como para os Jardins do Vaticano.

As visitas podem ser agendadas pelo e, quem não respeitar o protocolo de segurança colocando em risco a saúde dos outros, poderá ser afastado, como adianta um dentro do local. Na mesma página web, está sendo novamente indicado um endereço eletrônico especial para ser usado em caso de necessidade neste período: help.musei@scv.va. O mesmo contato pode ajudar a esclarecer dúvidas sobre a reabertura, as reservas ou ainda dar algum tipo de assistência.

A Itália precisa voltar a respirar cultura

Em fevereiro, o ministro italiano da Cultura, Dario Franceschini, já havia declarado que “teatros e cinemas, com severas e adequadas medidas, sejam mais seguros†que outros locais já abertos naquele período: durante todos estes meses, disse ele, conseguimos entender que “os lugares mais perigosos são aqueles onde se tira a máscara, como restaurantes, bares, casas privadasâ€. O ministro, assim, foi enfático: “acredito que a Itália, mais do que outros países, precise como o próprio oxigênio de voltar a ter uma oferta culturalâ€.

Obrigado por ter lido este artigo. Se quiser se manter atualizado, assine a nossa newsletter clicando aqui e se inscreva no nosso canal do WhatsApp

09 abril 2021, 10:39