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Museus Vaticanos. A beleza nos une #39

A Beleza cria comunhão, envolve no mesmo olhar povos distantes, reúne passado, presente e futuro. O próprio Papa Francisco o recordou em mais de uma ocasião: "os Museus Vaticanos sejam uma casa viva onde sentir que o olhar da Igreja não conhece exclusões". A universalidade da Boa Nova sempre foi traduzida pela Igreja na linguagem da arte. Destas premissas, num momento histórico dramático, caracterizado por incerteza e isolamento, nasce esta iniciativa realizada em colaboração entre os Museus Vaticanos e o Pope: as obras-de-arte das coleções vaticanas comentadas com palavras dos Papas.

Francesco Barbieri, conhecido como 'il Guercino' (1591-1666) – São João Batista - Pinacoteca Vaticana, Cidade do Vaticano ©Musei Vaticani

© Musei Vaticani
© Musei Vaticani

“Não é um mito nem um sonho, não é uma visão nem uma utopia, não é uma fábula, mas um acontecimento único e irrepetível: Jesus de Nazaré, filho de Maria, que ao pôr do sol de Sexta-feira foi descido da cruz e sepultado, deixou vitorioso o túmulo. De facto, ao alvorecer do primeiro dia depois do Sábado, Pedro e João encontraram o túmulo vazio. Madalena e as outras mulheres encontraram Jesus ressuscitado; reconheceram-No também os dois discípulos de Emaús ao partir o pão; o Ressuscitado apareceu aos Apóstolos à noite no Cenáculo e depois a muitos outros discípulos na Galileia. O anúncio da ressurreição do Senhor ilumina as zonas escuras do mundo em que vivemos.”

 (Bento XVI – Urbi et Orbi Páscoa 2009)

 

#abelezanosune
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aos cuidados de Paolo Ondarza

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07 maio 2020, 08:33