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Museus Vaticanos. A beleza nos une #18

A Beleza cria comunhão, envolve no mesmo olhar povos distantes, reúne passado, presente e futuro. O próprio Papa Francisco o recordou em mais de uma ocasião: "os Museus Vaticanos sejam uma casa viva onde sentir que o olhar da Igreja não conhece exclusões". A universalidade da Boa Nova sempre foi traduzida pela Igreja na linguagem da arte. Destas premissas, num momento histórico dramático, caracterizado por incerteza e isolamento, nasce esta iniciativa realizada em colaboração entre os Museus Vaticanos e o Pope: as obras-de-arte das coleções vaticanas comentadas com palavras dos Papas.

Simone Martini, O Redentor bendizente, 1315 – 1320, políptico perdido, Têmpera sobre madeira, cm 38,3 x 28,5; Pinacoteca Vaticana ©Musei Vaticani

© Musei Vaticani
© Musei Vaticani

“A dor humana, vivida na fé e no amor de Cristo, nos ajuda a entender – em nível das realidades e das certezas sobrenaturais – o que quer dizer concretamente a paixão de redenção do Senhor, e quanto a Ele e ao seu Místico Corpo tenha custado e custe; é demonstração contínua, ou melhor, perene, do nexo inseparável que, por efeito da caridade divina, existe entre Sacrifício e Redenção, entre Imolação e Salvação.”


(Paulo VI Dia Mundial do Enfermo – 1975 )

 

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aos cuidados de Paolo Ondarza

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16 abril 2020, 08:48