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Museus Vaticanos. A beleza nos une #4

A Beleza cria comunhão, envolve no mesmo olhar povos distantes, reúne passado, presente e futuro. O próprio Papa Francisco o recordou em mais de uma ocasião. A universalidade da Boa Nova sempre foi traduzida pela Igreja na linguagem da arte. Destas premissas, num momento histórico dramático, caracterizado por incerteza e isolamento, nasce esta iniciativa realizada em colabǰçã pelos Museus Vaticanos e Pope: as obras-de-arte das coleções vaticanas comentadas com palavras dos Papas.

Vincent Van Gogh; Pietà; óleo sobre tela; 1890 c.; Museus Vaticanos; Palácios Apostólicos Vaticanos; Coleção de Arte Religiosa Moderna, Museus Vaticanos © Musei Vaticani

© Musei Vaticani
© Musei Vaticani

“Toda a ciência humana, com as suas descobertas e a sua técnica, e toda a inteligência, com as suas capacidades organizacionais e os seus recursos criativos, certamente fazem progredir a sociedade, mas jamais eliminam o Calvário, porque a peregrinação terrena do homem é uma busca pelo Absoluto, num perene anseio daquilo que o transcende. Por isso, é necessário rezar para que a luz divina se irradie sobre as inteligências e sacuda os ânimos, para elevá-los à perspectiva das verdades eternas e das riquezas da graça. Meditando sobre o drama da história humana e sobre o mistério da cruz, compreende-se que o Calvário é intocável no desenho da criação e da redenção: Deus quer o nosso amor, e a demonstração do amor está na fé; mas não se dá amor sem dor! Por isso, olhem para Cristo crucificado, com Maria santíssima, para sentir em seus corações a importância e a grandeza do sofrimento!”

(João Paulo II –Discurso ao Oftal - 21 de março 1987)

#abelezanosune

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Aos cuidados de Paolo Ondarza

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02 abril 2020, 08:43