D. Auza na ONU: s¨® o direito pode garantir a paz
Cidade do Vaticano
¡°A responsabilidade por ter cometido graves injustiças e violações dos direitos humanos e a necessidade de restabelecer a justiça não pode ser ignorada ou sacrificada em nome de uma instável e provisória pseudo-estabilidade. A paz só pode ser sustentável se for acompanhada pela justiça¡±. São palavras de D. Bernardito Auza, Observador Permanente da Santa Sé junto às Nações Unidas ao Conselho de Segurança da ONU em um debate sobre a promoção e o fortalecimento do Estado de direito na manutenção da paz e da segurança.
Não a uma ética de medo e destruição
D. Auza recordou do discurso do e manifestou sua consideração pelos esforços do Conselho de Segurança e dos países membros das Nações Unidas em apoiar o direito internacional, único caminho para evitar ¡°não apenas os conflitos, mas também para evitar de maneira definitiva de recorrer a um contexto de relações internacionais baseadas em uma ética de ¡®medo e destruição¡¯, que pode levar à devastação recíproca e de toda a humanidade¡±.
O papel dos tribunais internacionais
¡°A impunidade não pode ser tolerada no caso de genocídio, crimes de guerra e crimes contra a humanidade ou pelas violações do direito humanitário internacional¡±, prosseguiu D. Auza, elogiando depois o papel dos vários tribunais nacionais e internacionais, ¡°onde estes crimes são investigados corretamente e sancionados de modo apropriado¡±.
Garantir a justiça aos mais vulneráveis
O objetivo, conclui D. Auza, é o de garantir o acesso à justiça para os que mais sofrem nos conflitos, ¡°em particular mulheres, crianças, e vítimas de perseguições religiosas e étnicas, cujas vozes não são ouvidas nas negociações de paz e nos processos após as guerras¡±.
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