A dor do Papa pelo massacre nos EUA: com a ajuda de Deus, o bem vencer¨¢ o mal
Andressa Collet - Pope
O Papa Francisco "ficou profundamente entristecido ao saber da terrível perda de vidas resultante do tiroteio em massa em Lewiston", nos Estados Unidos, afirmou o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, ao assinar um telegrama de pesar enviado neste sábado (28) ao bispo de Portland, dom Robert Deeley. Francisco expressou "proximidade espiritual a todos que sofrem com essa tragédia indescritível, especialmente as famílias que perderam seus entes queridos".
O massacre em Lewiston
Pelos menos 18 pessoas foram assassinadas e 13 ficaram feridas na última quarta-feira (25) em Lewiston, no Maine, num tiroteio em massa a um restaurante e a um boliche da cidade. Elas foram vítimas de Robert Card, suspeito de 40 anos, que foi encontrado morto nesta sexta-feira (27), segundo afirmam as autoridades. As polícias locais e federais montaram uma força-tarefa para encontrá-lo, enquanto os moradores locais se sentiam ameaçados pelo fugitivo.
A proximidade do Papa
No telegrama de pesar, então, o Papa Francisco "confia as almas dos mortos à misericórdia amorosa de Deus Todo-Poderoso e reza pela cura dos feridos e da equipe médica que os atende. Ele também elogia os nobres esforços dos socorristas que se colocaram em perigo para proteger a comunidade". O Pontífice, citando a Carta de São Paulo aos Romanos, expressa sua "firme confiança de que, com a ajuda da graça de Deus", se possa "vencer o mal com o bem".
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