A despedida de Francisco: o Iraque ficará sempre comigo, no meu coração
Andressa Collet – Pope
Nestes dias de viagem apostólica no Iraque, disse o Papa Francisco ao final da , “ouvi vozes de sofrimento e angústia, mas ouvi também vozes de esperança e consolação”. Isso se deve, em grande parte, acrescentou o Pontífice, “àquela incansável obra de bem-fazer” realizada pelas instituições religiosas de várias confissões, Igrejas locais e organizações caritativas que assistem o povo “na obra de reconstrução e renascimento social”. E com a proximidade do final da visita histórica ao país, o Papa se despediu, afirmando:
A coragem e a fraternidade do Papa
O Papa também agradeceu todos que se envolveram na organização da visita ao Iraque e que rezaram e o acolheram com afeto, entre eles, o arcebispo de Erbil dos Caldeus, dom Bashar Matti Warda. De fato, ao final da missa, ele se dirigiu ao Pontífice, agradecendo pela “coragem” de se deslocar até “este conturbado país, uma terra tão cheia de violência, de intermináveis disputas, de deslocamentos e sofrimento para o povo”. Além disso, acrescentou o arcebispo, uma coragem revelada bem neste tempo de pandemia e de crise global, o que tornam as palavras de Cristo, ‘não tenham medo’, concretas:. “a sua coragem flui em nós”.
O arcebispo também agradeceu pelas orações aos perseguidos e marginalizados do Iraque e do mundo, uma forma de continuar a exortar “um tempo de paz, de humildade e de prosperidade, de dignidade de vida e de perspectivas para todos”.
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