O programa da Viagem Apost¨®lica do Papa Francisco ao Marrocos
Cidade do Vaticano
Foi divulgado neste sábado, 9, o programa da Viagem Apostólica do Papa Francisco ao Marrocos, a 28ª de seu Pontificado.
O Santo Padre partirá no dia 30 de março do Aeroporto Fiumicino com destino a Rabat às 10h45 (horário italiano), devendo chegar no Aeroporto Internacional de Rabat-Salé às 14 horas, onde haverá uma acolhida oficial.
Após, segue a Cerimônia de boas-vindas na praça adjacente ao Palácio real, a visita de cortesia ao Rei Mohammed VI (no Palácio real) e o encontro com o povo marroquino, as autoridades, a Sociedade Civil e o Corpo Diplomático na Esplanada da Mesquita Hassan, onde o Pontífice pronuncia seu primeiro discurso.
Na sequência, a visita ao Mausoléu Mohammed V, a visita ao Instituto Mohammed VI dos Imames, Pregadores e Pregadoras, onde o Santo Padre fará uma saudação.
Após o encontro com migrantes na sede da Caritas diocesana, onde Francisco fará uma breve saudação.
No domingo, 31, o Papa inicia suas atividades visitando o Centro Rural de Serviços Sociais de Témara.
Após, na Catedral de Rabat, encontra os sacerdotes, religiosos, consagrados e o Conselho Ecumênico de Igrejas, onde profere seu segundo discurso e reza o Angelus.
Segue o almoço com o séquito papal e na parte da tarde a Santa Missa.
No final da tarde, a cerimônia de despedida no Aeroporto Internacional de Rabat/Salé, com partida prevista para às 17h15, com destino ao Aeroporto Internacional de Ciampino, em Roma, onde deverá chegar às 21h30min.
Os horários detalhados da viagem serão publicados oportunamente.
No encontro com os jornalistas no voo de retorno de abu Dhabi, o Papa Francisco afirmou que "a proximidade entre as duas viagens é um pouco casual. Eu queria ir para o encontro em Marrakech (a Conferência intergovernamental sobre as migrações, em dezembro de 2018, ndr), mas havia questões protocolares, não podia ir ao encontro sem fazer um visita ao país. E por isso adiamos a visita e agora coincide com esta viagem. E o Secretário de Estado foi a Marrakech. Foi uma questão diplomática e de educação, a proximidade das datas não foi algo planejado. Mas também ao Marrocos eu sigo as pegadas de São João Paulo II, que foi o primeiro a ir lá. Será uma viagem prazerosa. Recebi convites de outros países árabes, veremos no próximo ano, eu ou outro Pedro. Alguém irá".
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