Papa reza junto com a Praça pelas vítimas no Egito
Cidade do Vaticano
Após a oração do Angelus, domingo (26/11), o Papa recordou o ocorrido sexta-feira (24/11) em uma mesquita no norte do Sinai, assegurando suas constantes orações “pelas numerosas vítimas, pelos feridos e por toda aquela comunidade duramente atingida”.
“Deus nos liberte – acrescentou – destas tragédias e ampare os esforços de todos os que trabalham pela paz”. O Pontífice pediu a todos que rezassem juntos em silêncio pelas vítimas.
O Papa mencionou também a tragédia do Holodomor, “a morte por fome provocada pelo regime estalinista que deixou milhões de vítimas” e a Ucrânia, “que possa curar as feridas do passado e promover caminhos de paz, com a ajuda da fé”.
Seu pensamento se dirigiu em seguida à madre Catalina de María Rodríguez, sábado (25/11) na Argentina, fundadora da Congregação das Hermanas Esclavas del Corazón de Jesús, primeiro instituto religioso feminino de vida apostólica no país.
Antes de se despedir, o Papa pediu orações por sua viagem apostólica a Mianmar e Bangladesh, dizendo esperar que sua presença “seja para aqueles povos um sinal de proximidade e esperança”.
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