°ä´Ç±ôô³¾²ú¾±²¹. Cinco milhões de atingidos pelo vÃrus mais letal e longevo que existe: a fome
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Com o slogan "NAVIDAR, um tempo para alimentar a esperança", o Banco de Alimentos espera beneficiar mais de 25 mil famílias de baixa renda no Natal, por isso, convida todos a lutar juntos contra a pobreza e assim garantir que a alimentação na Colômbia seja um direito e não um privilégio.
Num comunicado, o Banco de Alimentos observa: "Nestas festividades de Natal, a generosidade pode fazer a diferença. É por isso que com a ajuda de todos queremos alcançar nosso objetivo e fornecer 50 mil cestas de alimentos para aqueles que mais necessitam. Na Colômbia, mais de cinco milhões de pessoas não têm alimentos, sofrem de desnutrição e sofrem de doenças crônicas produzidas pelo vírus mais mortífero e duradouro que existe: a fome".
Luta contra a fome
Durante todo o ano de 2021, o Banco de Alimentos tem trabalhado dia após dia para tornar visível a luta contra a fome. "Chegamos a cantos que não aparecem na geografia de nossas mentes e desenhamos um sorriso no rosto daqueles que viveram em meio à angústia, à pobreza extrema e à desnutrição."
"Com o apoio de centenas e milhares de amigos, empresários e todos aqueles que apostam em uma sociedade melhor, entregamos mais de 17 milhões de quilos de produtos este ano."
Todos nós temos muito a dar
Por sua vez, o diretor executivo, padre Daniel Saldarriga Molina, convida as pessoas a doar: "Todos nós temos muito a dar, mesmo aqueles que aparentemente não têm nada a dar, e embora seus desejos sejam a única coisa que têm para nós neste Natal, a humildade deles nos faz refletir sobre a sorte que temos e o quanto podemos dar aos outros".
"A Colômbia tem uma situação de pobreza muito complexa, há um grande número de pessoas, milhões, que comem uma vez por dia, muitas delas perderam seus empregos, outras estão em condições de extrema vulnerabilidade", destacou o diretor do Secretariado Nacional de Pastoral Social - Caritas, da Conferência Episcopal Colombiana, dom Héctor Fabio Henao Gaviria, descrevendo a situação no país por ocasião do recente Dia Mundial dos Pobres. "Não podemos ignorar esta situação, porque pior ainda seria a indiferença", reiterou o prelado.
(com Fides)
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