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Foto de arquivo: fiéis nicaraguenses durante celebração religiosa (Jubileu mariano - 2020) Foto de arquivo: fiéis nicaraguenses durante celebração religiosa (Jubileu mariano - 2020)

±·¾±³¦²¹°ùá²µ³Ü²¹. Justiça e Paz: "toda pessoa tem o direito de agir em consciência e liberdade"

Em seu apelo, a Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de Manágua recorda que toda pessoa tem o direito de agir em plena liberdade e de acordo com a consciência, tomando pessoalmente as decisões morais e ±è´Ç±ôí³Ù¾±³¦²¹s; "ninguém deve ser obrigado a agir contra sua consciência, nem deve ser impedido de agir de acordo com sua consciência", como ensina o Catecismo da Igreja Católica (CIC). E afirma que aqueles que detêm o poder público têm a responsabilidade de buscar o bem comum da nação, sem distinção

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"A Igreja, como Mãe e Mestra, nunca deixa de chamar todos para construir a paz... Pedimos aos fiéis que continuem rezando para que Jesus Cristo, Príncipe da Paz, e a Imaculada Virgem Maria, possam continuar acompanhando o povo que não perde sua fé inabalável em Deus e não abandona sua esperança num futuro melhor para seu país."

Este é o apelo dirigido "ao povo de Deus e às pessoas de boa vontade" pela Comissão "Justiça e Paz" da Arquidiocese de Manágua, na Nicarágua, que tem como título uma das Bem-aventuranças: "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados" (Mt 5,6).

Liberdade, justiça, verdade, caridade e a busca da paz

A mensagem lembra que, segundo a Doutrina Social da Igreja, "para construir uma sociedade constituída de pessoas com a dignidade de serem imagens vivas de Deus, é necessário buscar o bem comum como fundamento básico, acompanhado de princípios fundamentais como a liberdade, a justiça, a verdade, a caridade e a busca da paz".

O bem comum, ressalta o texto enviado à Fides - agência missionária da Congregação para a Evangelização dos Povos -, implica que "todos os cidadãos podem viver na tranquilidade da garantia ao respeito de seus direitos".

A responsabilidade de buscar o bem comum da nação

Toda pessoa tem o direito de agir em plena liberdade e de acordo com a consciência, tomando pessoalmente as decisões morais e políticas; "ninguém deve ser obrigado a agir contra sua consciência, nem deve ser impedido de agir de acordo com sua consciência", como ensina o Catecismo da Igreja Católica (CIC).

"Aqueles que detêm o poder público, por lei ou de fato - reitera a Comissão -, têm a responsabilidade de buscar o bem comum da nação, sem distinção, respeitando os direitos fundamentais e inalienáveis dos cidadãos". Somente desta maneira se pode construir uma sociedade onde prevaleça a dignidade da pessoa humana."

(com Fides)

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23 novembro 2021, 13:02