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- LÍBANO: Todo o governo renunciou ontem à noite após uma semana de protestos violentos depois da explosão no porto de Beirute.

- BELARUS: Manifestações reprimidas pelas forças de ordem e 3.000 detenções. É assim que o Presidente Lukashenko responde após os resultados das eleições presidenciais, que o declara vencedor com 80,2% dos votos para um sexto mandato consecutivo. Sua rival, Svetlana Tikhanovskaïa, denunciou fraude e exigiu uma recontagem dos votos. Desde ontem à noite, ela não foi mais vista ou contatada por seu pessoal de campanha.

- COVID-19: Após um perturbador aumento, a Espanha admite que não controla completamente a progressão do vírus no país. Em duas semanas houve a progressão mais forte em comparação com outros países europeus. O medo de uma segunda onda é cada vez mais perceptível. Ontem, a OMS exortou os governos a se mobilizarem e adotarem novas medidas para conter a epidemia. No mundo, o número de positivos chegou a 20 milhões, com mais de 730.000 mortes.

- AFEGANISTÃO: Os Talibãs disponíveis ao diálogo, foi o que comunicaram ontem depois que o governo anunciou a libertação de 400 prisioneiros. As negociações de paz poderiam começar nos dias seguintes à libertação dos prisioneiros.

- INDIA: Desmoronamento em Kerala, cerca de 80 pessoas sepultadas.

- GUATEMALA: assassinado diretor de uma ONG francesa "Agrônomos e veterinários sem fronteiras". Benoît Maria foi vítima de uma emboscada no norte do país. Ele trabalhava há vinte anos ao lado das comunidades Maya Ixill para desenvolver projetos agrícolas destinados a melhorar as condições dos povos indígenas.