Tempo de kairós: comunidades querem buscar caminhos
Cristiane Murray - Cidade do Vaticano
Encerrou-se nesta quarta-feira (26-27/06), o encontro do Grupo de Reflexão para o Sínodo Amazônico, composto por 17 pessoas. Nesta reunião, foi analisado o impacto que o Documento Preparatório está tendo nas comunidades locais e os próximos passos a fim de lhe dar ainda mais ressonância e despertar o Povo de Deus para responder ao Questionário e dar suas sugestões e propostas.
O início do percurso de escuta
Até fevereiro de 2019, os bispos devem encaminhar suas sínteses à Secretara do Sínodo, no Vaticano. A partir deste material, será elaborado o Instrumento de Trabalho (Instrumentum laboris) para a Assembleia Especial do Sínodo, a se realizar em outubro de 2019.
A reunião em Brasília teve a participação de Dom Roque Paloschi, arcebispo de Porto Velho (RO) e Presidente do Conselho Indigenista Missionário.
Já o padre salesiano Justino Sarmento Rezende, do povo tuyuka, nascido na região do Alto Rio Negro, garante que o Documento já foi difundido nas comunidades indígenas do Amazonas e agora será estudado nas Universidades, entre professores e alunos.
Padre Justino explica ao assessor de imprensa da Repam (Rede Eclesial Pan-amazônica), Paulo Martins, quais serão os próximos passos. Ouça aqui toda a reportagem:
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