ÃÛÌÒ½»ÓÑ

Busca

Igreja com rosto amaz?nico Igreja com rosto amaz?nico 

Em Quito, a Igreja Pan-amaz?nica com rosto ind¨ªgena

Para Jo?o Wapichana, lideran?a ind¨ªgena de Roraima, neste momento a Igreja abre novos horizontes na Amaz?nia e a REPAM deve atuar a partir das celebra??es e tradi??es ind¨ªgenas. ¡°Precisamos nos organizar em trabalhar em conjunto com os mission¨¢rios envolvidos nesta luta¡±.

Quito

¡°Dar continuidade ao caminho empreendido pela Igreja latino-americana na articulação de uma pastoral indígena¡±. Para avançar neste processo, a , organizou na semana passada (de 28 a 30/11) o encontro ¡°Igreja com rosto Amazônico e com rosto Indígena¡±, que reuniu delegações de povos originários do Brasil, Colômbia, Peru e Equador.

Para João Wapichana, liderança indígena de Roraima, neste momento a Igreja abre novos horizontes na Amazônia e a REPAM deve atuar a partir das celebrações e tradições indígenas. ¡°Precisamos nos organizar em trabalhar em conjunto com os missionários envolvidos nesta luta¡±.

¡°A REPAM deve trabalhar em cima de nossas tradições, nossas celebrações... trabalharmos juntos e num caminho melhor para o nosso povo. Ainda falta muita coisa, mas devagar nós vamos conseguir o que queremos: nossos mitos, nossa história, a realidade. Queremos defender tudo aquilo que já passamos, pelas situações difíceis¡±.

Conheça aqui um pouco sobre a REPAM neste breve vídeo da Verbo Filmes:

Rede Eclesial Pan-amazônica

Padre Justino Sarmento Rezende, do povo tuyuka, salesiano indígena nascido na região conhecida como a ¡°cabeça do cachorro¡±, no Alto Rio Negro, tem 24 anos de sacerdócio.

¡°Em Quito - diz ele - pudemos mostrar as riquezas ecológicas, humanas, das práticas evangelizadoras presentes, mas muitas vezes desconhecidas... mas estas experiências estão dando vida para muitos povos¡±.

¡°Temos a responsabilidade de mostrar para nós mesmos a responsabilidade de nossas terras bonitas e ricas, e por isso, muito cobiçadas. A importância da Igreja é marcante. De minha experiência como missionários em minhas próprias terras, posso ajuda muito mais a Igreja institucional e a prática evangelizadora. Dou graças a Deus de estar vivo e contribuir para o enriquecimento dos povos indígenas da Amazônia e todos os cristãos de nossa Igreja católica¡±.

Reportagem completa

Obrigado por ter lido este artigo. Se quiser se manter atualizado, assine a nossa newsletter clicando aqui e se inscreva no nosso canal do WhatsApp

05 dezembro 2017, 13:59