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A ³¦´Ç²Ô´Ú±ð°ù¨º²Ô³¦¾±²¹ de capel?es militares est¨¢ sendo realizada na Domus Pacis, em Assis, na regi?o italiana da ?mbria A ³¦´Ç²Ô´Ú±ð°ù¨º²Ô³¦¾±²¹ de capel?es militares est¨¢ sendo realizada na Domus Pacis, em Assis, na regi?o italiana da ?mbria

Padre Zelenskyy: "Nosso mundo precisa de paz. Hoje, talvez, mais do que nunca"

O padre Zelenskyy falou aos capel?es militares sobre as feridas, ¨¤s vezes profundas, que ele encontra em seu minist¨¦rio, estando pr¨®ximo aos soldados destacados na frente de batalha. "A cura em tal contexto pode significar trazer um ser humano de volta aos limites predeterminados da natureza humana, aberta ¨¤ presen?a do Deus misericordioso". "O cora??o humano e a defesa da pr¨®pria humanidade s?o o campo de batalha de um capel?o militar hoje": disse o sacerdote jesu¨ªta numa ³¦´Ç²Ô´Ú±ð°ù¨º²Ô³¦¾±²¹ em Assis

Pope

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"Nosso mundo precisa de paz. Hoje, talvez, mais do que nunca". Com essas palavras, o padre Andriy Zelenskyy, chefe dos capelães militares greco-católicos ucranianos, iniciou seu discurso na conferência de capelães militares que está sendo realizada na Domus Pacis, em Assis, na região italiana da Úmbria.

O padre jesuíta falou sobre o "papel dos capelães durante os conflitos", partindo da experiência na Ucrânia. O mundo, continuou ele, "também precisa de nossas orações fervorosas. Mas, às vezes, mais do que nossas orações, a paz requer nossa coragem para reconhecer o pouco que fizemos para protegê-la e o medo que temos de buscar a verdade e defender a justiça".

Reconhecer nossa verdadeira vocação humana

"Para não nos perdermos no deserto dos absurdos cruéis e violentos de nosso tempo e para não cairmos além do limite da própria humanidade, precisamos de uma voz clara e honesta que nos ajude a reconhecer mais uma vez nossa verdadeira vocação humana".

O padre Zelenskyy falou aos outros capelães militares sobre as feridas, às vezes profundas, que ele encontra em seu ministério, estando próximo aos soldados destacados na frente de batalha.

Dar início a um caminho de cura pessoal

"A cura em tal contexto - disse o responsável pelos capelães militares greco-católicos ucranianos - pode significar trazer um ser humano de volta aos limites predeterminados da natureza humana, aberta à presença do Deus misericordioso".

Certamente, as palavras das Escrituras e a oração, o sacramento da Confissão ou até mesmo uma conversa sincera que comece com uma atitude aberta e uma disposição humilde para ouvir outra pessoa podem dar início a um caminho de cura pessoal. O coração humano e a defesa da própria humanidade são o campo de batalha de um capelão militar hoje".

(Com Sir)

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19 outubro 2023, 16:00