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Jason e Esther, que foram separados de sua família durante um conflito de longa data no sudeste do Congo, sentam-se com sua avó depois que o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) os reuniu em Manono, República Democrática do Congo, em 6 de julho , 2022. REUTERS/Benoit Nyemba Jason e Esther, que foram separados de sua família durante um conflito de longa data no sudeste do Congo, sentam-se com sua avó depois que o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) os reuniu em Manono, República Democrática do Congo, em 6 de julho , 2022. REUTERS/Benoit Nyemba 

O trabalho com refugiados da Caritas â

O projeto concentra-se em meios de subsistência sustentáveis e soluções duradouras para jovens refugiados entre 17 e 23 anos. O projeto trienal, que já entrou no seu segundo ano, tem três níveis de intervenção: agricultura sustentável, recuperação de aldeias e atividades rentáveis”.

A Caritas Zâmbia, po rmeio da Diocese de Mansa, continua realizando projetos para melhorar os meios de subsistência no campo de reassentamento de refugiados de Mantapala, que inclui agricultura sustentável, recuperação de povoados e atividades rentáveis. O centro, localizado no distrito de Nchelenge, acolhe refugiados provenientes da República Democrática do Congo.

Em nota enviada à Agência Fides, o responsável pelos programas da Caritas Zâmbia para meios de subsistência e adaptação às mudanças climáticas, Eugene N'gandu, explicou que “estas pessoas foram obrigadas a deixar seu país por causa das desordens civis às margens do Lago Mweru. O projeto concentra-se em meios de subsistência sustentáveis ​​e soluções duradouras para jovens refugiados entre 17 e 23 anos. O projeto trienal, que já entrou no seu segundo ano, tem três níveis de intervenção: agricultura sustentável, recuperação de aldeias e atividades rentáveis”.

Até agora, 150 pessoas foram beneficiadas por este projeto. De consequência, são realizados encontros de sensibilização sobre justiça, paz e cuidado ambiental para abordar as questões de conflito e mudanças climáticas.

Segundo as estatísticas, em 5 anos, mais de 5.000 pessoas fugiram da onda de violências na República Democrática do Congo. No assentamento de Mantapala, os refugiados se dedicam à agricultura junto com os zambianos, espalhados por 11 povoados integrados. O campo foi criado no início de 2018 para acolher os refugiados provenientes de conflitos entre etnias e de combates entre forças de segurança congolesas e grupos de milícias em áreas do sudeste da RDC, em 2017.

*Com Agência Fides

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13 julho 2022, 07:21