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Vista aérea de uma área inundada em decorrência das fortes chuvas em Itambé, no centro-sul da Bahia (AFP) Vista aérea de uma área inundada em decorrência das fortes chuvas em Itambé, no centro-sul da Bahia (AFP)

Enchentes. Dom João Cardoso: presença da Igreja tem sido sinal de esperança

O bispo da Diocese de Bom Jesus da Lapa, no oeste da Bahia, e presidente do Regional Nordeste III (Bahia e Sergipe) da CNBB, dom João Santos Cardoso, nos fala, em entrevista à Rádio Vaticano - Pope, sobre a campanha de solidariedade junto às comunidades locais exortando as pessoas mais próximas a ajudar doando roupas, agasalhos, alimentos e água, entre outros; e sobre e a campanha emergencial lançada a nível nacional pela CNBB e Caritas em auxílio às famílias da Bahia e Minas Gerais

Raimundo de Lima - Pope

Ouça a entrevista ao bispo da Diocese de Bom Jesus da Lapa - BA

Para além do acolhimento e socorro prestado, a Igreja tem alimentado a esperança e a fé das pessoas atingidas por esta catástrofe natural: é o que afirma o bispo da Diocese de Bom Jesus da Lapa, no oeste da Bahia, e presidente do Regional Nordeste III (Bahia e Sergipe) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, dom João Santos Cardoso, em entrevista concedida à Rádio Vaticano – Pope, sobre as fortes chuvas e consequentes enchentes que castigaram o sudoeste, sul, extremo-sul da Bahia e norte de Minas Gerais, atingindo mais de 640 mil pessoas, deixando milhares de desabrigados e 31 mortos (25 na Bahia e 6 e Minas Gerais).

Campanha de solidariedade

Dom João Cardoso fala-nos, inicialmente, sobre a campanha de solidariedade junto às comunidades locais exortando as pessoas mais próximas a ajudar doando roupas, agasalhos, alimentos e água, entre outros; e a campanha emergencial lançada a nível nacional pela CNBB e Caritas em auxílio às famílias da Bahia e Minas Gerais. Diz-nos que a campanha nacional veio facilitar - através da coleta de recursos financeiros - a canalização de recursos, centralizar esforços, e assim a atender às pessoas mais necessitadas. Isso porque – explica ele – para quem está mais distante, sendo o Brasil um país enorme, é difícil fazer chegar às pessoas suas doações de alimentos, por exemplo. Vamos ouvir (ouça na íntegra clicando acima).

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07 janeiro 2022, 08:00