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Policiais franceses protegem rua nas proximidades da Delegacia de Pol¨ªcia de Rambouillet, ap¨®s um ataque com faca que matou uma policial. EPA / IAN LANGSDON Policiais franceses protegem rua nas proximidades da Delegacia de Pol¨ªcia de Rambouillet, ap¨®s um ataque com faca que matou uma policial. EPA / IAN LANGSDON 

Bispos franceses condenam ataque terrorista em Rambouillet

"Mais uma vez o terrorismo ataca em nossa casa. Gostaria de reiterar meu total apoio ¨¤queles que lutam incansavelmente contra esse mal, especialmente nossas for?as de seguran?a. Quero tamb¨¦m encorajar todos aqueles que rejeitam a viol¨ºncia e procuram, onde vivem, ser construtores de paz e comunh?o¡±, disse em um comunicado o bispo de Versalhes, Dom Luc Crepy.

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Os bispos franceses unem-se às condolências e à firme condenação de mais um atentado terrorista ocorrido no início da tarde de sexta-feira, 23, em uma delegacia de polícia em Rambouillet, pequena localidade a cerca de quarenta quilómetros a sudoeste de Paris, e que custou a vida de uma agente polícia, de 49 anos.

Stéphanie M. morreu após ser esfaqueada na garganta por um homem de nacionalidade tunisiana legalmente residente na França, e que supostamente a atingiu gritando "Allahu Akbar", antes de ser morto por outros policiais.

¡°Grande tristeza¡± pelo ocorido foi expressa pelo presidente da Conferência Episcopal francesa (CEF), Dom Éric de Moulins Beaufort, que em um tweet assegura a solidariedade e a proximidade nas orações dos bispos à família e a todas as forças policiais .

Oração e indignação pelo assassinato foram expressas em um comunicado também pelo bispo de Versalhes, Dom Luc Crepy, que fala de "um assassinato covarde". "Mais uma vez - diz o comunicado - o terrorismo ataca em nossa casa. Gostaria de reiterar meu total apoio àqueles que lutam incansavelmente contra esse mal, especialmente nossas forças de segurança. Quero também encorajar todos aqueles que rejeitam a violência e procuram, onde vivem, ser construtores de paz e comunhão¡±, conclui o comunicado.

O agressor de 37 anos havia sido regularizado na França em 2019, tinha ficha limpa e não estava listado entre as pessoas em risco de radicalização. Ele morava nos subúrbios de Paris e sua casa foi revistada. Ele trabalhava regularmente com entregas a domicílio.

Pope Service - LZ

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24 abril 2021, 17:37