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Bispos equatorianos: acompanhar o Povo de Deus, “peregrino em meio a luzes e sombras, çs e temores” Bispos equatorianos: acompanhar o Povo de Deus, “peregrino em meio a luzes e sombras, çs e temores”

Equador. Bispos: "Queremos ser sinais de unidade, comunhão e ç"

Os bispos equatorianos declaram-se dispostos a “construir pontes de encontro e diálogo” entre todos os setores da sociedade que buscam o bem comum e não os interesses pessoais, e reafirmam a sua vontade de acompanhar o povo, “peregrino em meio a luzes e sombras, çs e temores”: “Queremos ser sinais de unidade, de comunhão, de ç para todos os homens e mulheres de boa vontade, ainda mais neste tempo de pandemia, que nos recorda que ‘somos todos irmãos’”, enfatizam

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Os bispos equatorianos reafirmam seu compromisso de “anunciar, sonhar e acompanhar” o povo peregrino no Equador, sendo um sinal de unidade, comunhão e esperança para todos os homens e mulheres de boa vontade.

É o que se lê na Mensagem que publicaram ao término da sua 148ª Assembleia Plenária, realizada de 9 a 11 de novembro. Além de examinar a realidade nacional vivida no país, os bispos elegeram também o novo Conselho de Presidência para o próximo triênio.

O sonho de “uma sociedade mais humana e fraterna”

Na Mensagem os bispos reafirmam, em primeiro lugar, que “continuarão anunciando, com o seu testemunho e a palavra, o Evangelho da vida, da justiça, da verdade, da liberdade, da reconciliação e da paz” que Cristo lhes confiou.

“Continuarão então a sonhar com 'uma sociedade mais humana e fraterna, onde os valores da inclusão, do respeito e da igualdade de todos os equatorianos, particularmente os mais vulneráveis, estejam em primeiro lugar'.”

Entre estes citam as crianças que devem nascer, as mulheres que sofrem todo o tipo de violência, os jovens que não têm nenhum tipo de instrução, milhares de famílias sem trabalho nem assistência social.

Dispostos a “construir pontes de encontro e diálogo”

“É tempo de acordos, e não de divisões”, exortam, declarando-se dispostos a “construir pontes de encontro e diálogo” entre todos os setores da sociedade que buscam o bem comum e não os interesses pessoais.

Por fim, os bispos reafirmam a sua vontade de acompanhar o povo, “peregrino em meio a luzes e sombras, esperanças e temores”: “Queremos ser sinais de unidade, de comunhão, de esperança para todos os homens e mulheres de boa vontade, ainda mais neste tempo de pandemia, que nos recorda que ‘somos todos irmãos’”.

O novo Conselho de Presidência

Em seguida, anunciam o novo Conselho de Presidência da Conferência Episcopal, eleito para o triênio 2020-2023: Presidente: o arcebispo de Guayaquil, dom Luis Cabrera; Vice-Presidente: o arcebispo de Quito, dom Alfredo José Espinoza; Secretário-Geral: o bispo auxiliar de Quito, dom David de la Torre; Secretário-Geral Adjunto: padre Maximiliano Ordoñez, da Arquidiocese de Quito.

“O Cristo, que anunciamos, celebramos e a Quem servimos, nos ilumine e nos dê a força em todas as circunstâncias”, concluem os bispos, confiando-se à intercessão de Maria, Mãe da Igreja.

(Fides)

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13 novembro 2020, 11:54