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"N?o pode preceder o direito ¨¤ vida. Isso porque o nascituro e a m?e s?o seres distintos¡±. "N?o pode preceder o direito ¨¤ vida. Isso porque o nascituro e a m?e s?o seres distintos¡±.  

Bispos da Coreia do Sul contr¨¢rios ¨¤ descriminaliza??o do aborto

Segundo os bispos, ¡°a total aboli??o das penas para os crimes ligados ao aborto, viola o princ¨ªpio constitucional que protege a vida da crian?a. E o Estado j¨¢ se pronunciou sobre o assunto por meio de uma s¨¦rie de senten?as. O pr¨®prio Tribunal Constitucional, em 11 de abril de 2019, reconheceu que o feto ¨¦ um ser vivo e, por isso, deve ser protegido¡±.

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Um documento articulado em sete pontos para reafirmar o claro ¡°não¡± às leis que descriminalizam o aborto.

No seguimento das notícias que circularam nos últimos dias em relação às "recomendações" apresentadas pela Comissão para as Políticas de Igualdade de Gênero (órgão consultivo do Ministério da Justiça) sobre a abolição da regulamentação em vigor em matéria de interrupção da gravidez, os bispos coreanos expressaram seu pesar e publicaram um memorando oficial.

Segundo os prelados, a iniciativa da Comissão tem como único objetivo legalizar o aborto, para além das semanas de gravidez, "em nome da autodeterminação do direito da mulher que, no entanto, não pode preceder o direito à vida. Isso porque o nascituro e a mãe são seres distintos¡±.

Segundo os bispos, ¡°a total abolição das penas para os crimes ligados ao aborto, viola o princípio constitucional que protege a vida da criança. E o Estado já se pronunciou sobre o assunto por meio de uma série de sentenças. O próprio Tribunal Constitucional, em 11 de abril de 2019, reconheceu que o feto é um ser vivo e, por isso, deve ser protegido¡±.

Os prelados citam então o exemplo de outros países onde a interrupção da gravidez é legal. ¡°Mesmo onde o aborto é permitido, ele não pode ser realizado exceto dentro de um certo limite de semanas de gravidez e, em qualquer caso, após uma consulta. Quanto mais avançada a gestação, maiores as chances de comprometer a saúde da mãe em caso de cirurgia. Em vez de descriminalizar o aborto, seria apropriado criar as condições adequadas para um compartilhamento das responsabilidades. Quer entre homens e mulheres, como entre Estado e sociedade. Indo além da decisão do indivíduo¡±.

 A Conferência Episcopal também expressa seu total desacordo com os meios de comunicação que apoiam a iniciativa do Comitê, porque ¡°se quer fazer passar o que é considerado crime como um direito. ¡°A Igreja pede que leis complexas como estas não possam ser aprovadas por maioria de votos, ignorando os valores universais fundados na dignidade da vida humana» concluem os prelados¡±.

Pope Service - DD

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02 setembro 2020, 07:13