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"O sinal da Igreja na história sempre foi a caridade e ai se não fosse assim!" A afirmação é do padre Domingo Legua, do Vicariato da Pastoral Social de Santo Domingo, ao fazer uma avaliação das várias iniciativas empreendidas pela Igreja durante a atual pandemia de coronavírus.

"As ações da Igreja são discretas e prudentes: nem sempre diz o que faz, seguindo o ensino de seu Senhor: 'Que sua mão direita não saiba o que a esquerda faz’. Isso a Igreja sempre fez e continua a fazer – escreve o sacerdote no texto publicado no site do Episcopado Dominicano. Conheço o esforço que os responsáveis ??pela Pastoral Social da Caritas em todas as dioceses de nosso país estão fazendo. Com esforço e trabalho, buscando sempre ajudar melhor as pessoas mais vulneráveis, sempre sabendo que tudo é pouco na situação pela qual o país está passando agora."

O sacerdote repassa então os vários projetos em andamento, a começar pelo Banco de Alimentos, que nesses tempos recebeu a adesão de instituições que se somam às 71 que já ajudavam e contribuíam para atender diariamente 8.000 pessoas.

De modo geral, muito é feito no campo da distribuição de alimentos para quem precisa: “Em um mês e meio, do Vicariato, distribuímos 827.200 refeições de apoio na cesta básica com arroz, feijão, óleo e macarrão. Entregamos 20 mil frascos de azitromicina ao Ministério da Saúde Pública e servimos como canal de distribuição de um milhão de luvas e máscaras doadas pelo Escritório do prefeito do Distrito Nacional".

"E tudo isso apenas na Diocese de Santo Domingo”, observa o sacerdote, que conclui fornecendo outros exemplos de caridade ativa.

“Em Bani, por exemplo, a Caritas distribuiu mais de 200 mil refeições, além das milhares de rações que recebeu do governo e milhares de outras de várias instituições.”