No °ä²¹²Ô²¹»å¨¢, o pesar do arcebispo pelas ±¹¨ª³Ù¾±³¾²¹²õ do massacre em Nova Esc¨®cia
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Pelo menos 18 pessoas morreram no verdadeiro massacre ocorrido entre sábado e domingo na Nova Escócia, costa atlântica do Canadá, quando um homem de 51 anos disfarçado de policial atirou aleatoriamente contra muitas pessoas. Gabriel Wortman, o agressor, foi morto em um tiroteio com a polícia.
As vítimas são todas pessoas adultas, algumas conhecidas do assassino e outras não. Entre elas, uma policial envolvida no tiroteio, os membros de uma família inteira que morava perto de Wortman, duas enfermeiras e dois agentes penitenciários.
As razões do massacre sob investigação da polícia, que atualmente exclui motivação terrorista, ainda são desconhecidas. O primeiro-ministro Justin Trudeau expressou seu pesar pelas vítimas do massacre mais sangrento da história do Canadá, que supera até o massacre da École Polytechnique de 1989, quando 14 mulheres foram mortas por Marc Lépine.
E as condolências do primeiro-ministro canadense foram imediatamente acompanhadas pelas do arcebispo da Nova Escócia, Dom Ron Cutler, que em uma mensagem ao clero e aos fiéis fala de uma violência sem precedentes em uma área conhecida por sua tranquilidade e beleza, algo que abala ainda mais um país já afetado por inúmeras lutas devido à pandemia de coronavírus, principalmente nas casas de repouso para idosos.
A carta do prelado termina com uma oração pelas vítimas, feridos e por suas famílias, pedindo que a tragédia possa fortalecer os laços da comunidade local provada pela pandemia.
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