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Patriarca de Antioquia dos melquitas, Youssef Absi, na reabertura da Igreja greco-cat¨®lica de Nossa Senhora, em Aleppo Patriarca de Antioquia dos melquitas, Youssef Absi, na reabertura da Igreja greco-cat¨®lica de Nossa Senhora, em Aleppo 

Patriarca melchita: estamos no Oriente M¨¦dio para atestar a a??o do Esp¨ªrito Santo em nossas vidas

Youssef Absi falou na sess?o semestral da Assembleia dos Bispos cat¨®licos no Egito, realizada na Igreja de Santo Est¨ºv?o, no bairro de al Maadi da capital eg¨ªpcia, realizou-se nos dias 14 e 15 de janeiro.

Cidade do Vaticano

A missão da Igreja, também no Oriente Médio, não é a de ¡°propagar a civilização cristã no lugar de outras civilizações¡±, mas é a de atestar a ação do Espírito Santo em nossas vidas e ajudar os outros a receber o Espírito santo¡±.

Com estas palavras o patriarca de Antioquia dos melquitas, Youssef Absi, expressou de forma sintética e eficaz o critério apropriado com o qual é conveniente observar os eventos das comunidades cristãs espalhadas na região do Oriente Médio.

"Nossa presença, especialmente no Oriente Médio - esclareceu o Patriarca - não depende de nosso número, de nossa força, grandeza ou capacidade, mas sim da ação eficaz do Espírito Santo em nossas vidas".

O âmbito utilizado pelo patriarca da Igreja da Igreja Católica Greco-Melquita para expor suas preciosas considerações sobre a missão presente e futura das comunidades eclesiais também no Oriente Médio, foi a sessão semestral da Assembleia dos Bispos católicos no Egito, realizada na Igreja de Santo Estêvão, no bairro de al Maadi da capital egípcia, nos dias 14 e 15 de janeiro.

A Assembleia foi co-presidida pelo próprio Youssef Absi (que tem o título de patriarca ¡°de Antioquia e de todo o Oriente, de Alexandria e de Jerusalém¡±) e por Ibrahim Isaac Sidrak, patriarca de Alexandria dos copta-católicos.

Participaram do encontro mais de 20 bispos, religiosos e religiosas católicos atuantes no grande país do norte da África, juntamente com o arcebispo Nicolas Henry Marie Denis Thevenin, nomeado núncio apostólico na República Árabe do Egito em novembro passado e delegado na Liga dos Estados Árabes pelo Papa Francisco.

Nos dois dias da assembleia os participantes também trataram da delicada questão do impacto - muitas vezes negativo - das mídias sociais sobre a realidade das comunidades eclesiais.

Durante as sessões de trabalho, também foi discutido o documento/contribuição das Igrejas católicas referente ao projeto de lei sobre o status jurídico pessoal dos cristãos no Egito, uma contribuição que deverá ser entregue às autoridades competentes em vista da discussão e promulgação de tal lei por parte do governo egípcio.

(Agência Fides)

 

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17 janeiro 2020, 16:21