Arquidiocese de Porto Alegre lança iniciativa de proteção aos "prediletos do Senhor"
Silvonei Protz - Cidade do Vaticano
«, Vós sois a luz do mundo. Nosso Senhor Jesus Cristo chama cada fiel a ser exemplo luminoso de virtude, integridade e santidade». Fruto do encontro sobre a Proteção de Menores realizado no Vaticano em fevereiro, o Motu Proprio do Papa Francisco estabeleceu novos procedimentos para denunciar moléstias e violências, e garantir que bispos e superiores religiosos prestem contas de seu trabalho. Foi introduzida a obrigatoriedade a clérigos e religiosos de denunciar os abusos. Cada diocese deverá dotar-se de um sistema facilmente acessível ao público para receber as assinalações.
Tomada de consciência, escuta das vítimas, responsabilidade dos bispos e transparência. O encontro, que por quatro dias reuniu Conferências Episcopais de todo o mundo, deixou sua marca, e também motivou iniciativas ao redor do mundo. Neste sentido, a Arquidiocese de Porto Alegre lançou um projeto pioneiro.
Segundo o , um grupo de trabalho formado por uma delegada da Polícia Federal, uma psicopedagoga, uma médica psiquiatra infantil e uma religiosa ligada à Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB), além de Dom Jaime Spengler e do padre Fabiano Schwanck Colares, que será nomeado coordenador em fevereiro, participou da criação da Comissão Arquidiocesana Especial de Tutela de Criança, Adolescente e Pessoa Vulnerável, que ainda teve a assessoria da Dra. Maria Regina Fay de Azambuja, procuradora do Ministério Público Estadual, uma das autoras do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Dom Jaime Spengler explicou ao Pope:
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