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Catedral Almudena, de Madri Catedral Almudena, de Madri 

Cardeal Osoro aos jovens de Taizé: sejam testemunhas nas periferias

O arcebispo de Madri pediu aos jovens europeus que “tenham um grande coração para partilhar suas riquezas espirituais, intelectuais e materiais e que as coloquem em prática neste peregrinação de fé. Abramos ao Espírito Santo as portas da nossa existência e deixemos que Ele nos guie”, exortou o purpurado, ressaltando que “a Europa precisa de jovens que arrisquem a vida por Cristo”.

Cidade do Vaticano

Um convite aos jovens europeus a dar testemunho do amor de Jesus em todas as periferias, “como sal e fermento do Reino de Deus, testemunhas do amor fraterno, da solidariedade e da partilha”.

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O convite foi feito pelo arcebispo de Madri, Cardeal Carlos Osoro, ao presidir no domingo (30/12) a oração vespertina do Encontro Europeu de Taizé, em andamento na capital espanhola até esta terça-feira, 1º de janeiro, com a participação de cerca de 15 mil jovens.

Nossa alegria nasce do ter encontrado Jesus

O purpurado convidou todos os presentes “à alegria”, diante de Jesus “que se abaixou para acompanhar-nos e ilumina nosso caminho”. Daí, o convite a não ser “homens e mulheres tristes. A nossa alegria nasce, como para os Magos do Oriente, do ter encontrado Jesus e do experimentar que Ele está no meio de nós”.

Europa precisa de jovens que arrisquem a vida por Cristo

O cardeal Osoro pediu aos jovens europeus que “tenham um grande coração para partilhar suas riquezas espirituais, intelectuais e materiais e que as coloquem em prática neste peregrinação de fé. Abramos ao Espírito Santo as portas da nossa existência e deixemos que Ele nos guie”, exortou, ressaltando que “a Europa precisa de jovens que arrisquem a vida por Cristo”.

Tecer redes e construir pontes para superar as divisões

Durante a oração vespertina, o prior da Comunidade ecumênica de Taizé, Irmão Alois lançou uma mensagem de esperança diante “do desencorajamento e da desilusão”, pedindo para se “tecer redes e construir pontes para superar aquilo que divide. Nossas sociedades precisam disso” porque “uma sociedade não pode sobreviver se não existe confiança entre as pessoas que a constituem”, disse ainda, deixando uma exortação:

“Todos fazemos parte da mesma família humana. Mais do que nunca, precisamos ser unidos uns com os outros”, e justamente a Igreja “pode ser um lugar que permita o crescimento dessa confiança”.

(Sir)

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31 dezembro 2018, 14:06