Pós-graduados viram multiplicadores do exemplo de Maria
Andressa Collet - Vaticano
Desde criança, a devoção mariana acompanha a vida pessoal de Mari Bueno, mas também a profissional, ao trabalhar com arte sacra. A artista plástica mora em Sinop, interior do Mato Grosso, mas vai além das divisas do seu estado para se aperfeiçoar. O desafio mais recente foi participar da primeira turma do Curso de Pós-graduação de Mariologia, uma área da Teologia Sistemática, promovido pela , de Taubaté, e Academia Marial de Aparecida. Mari Bueno participou da turma formada por 51 alunos, sendo 30 leigos e, na sua maioria, mulheres.
O curso, inédito no Brasil, já está na segunda turma. Para ingressar, é preciso ser graduado em algum curso superior com conteúdo correlato ao tema. O projeto pedagógico é desenvolvido em quatro módulos e é reconhecido pelo MEC. Os estudos mariológicos acontecem no Santuário Nacional de Aparecida e as turmas agregam representantes de várias partes do Brasil e das mais diferentes áreas de atuação dentro da Igreja. Assim, cada volta para a sua comunidade como multiplicador do exemplo de Maria.
“Nós vamos, cada um, tentar fazer o seu papel. Entre o nosso grupo, que continuamos conversando, nós temos essa ‘cobrança’ um do outro: o que podemos fazer agora? Olha a nossa responsabilidade de sermos os primeiros formados em Mariologia no Brasil, no primeiro curso de pós-graduação! Agora, então, cada um voltando para sua região e para sua paróquia, o que nós podemos fazer para levar e repassar esse conhecimento, além de estimular as pessoas? Foram sementes espalhadas e vamos tentar, da melhor forma possível, levar esse conhecimento, cada um para a sua região, mas também motivar o amor por Maria e por essa simplicidade de Maria que leva à uma catequese. A gente se deixa conduzir pelas mãos de Maria para chegar ao Pai”, finalizou Mari Bueno.
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