Igreja na Holanda adotou medidas rigorosas na prevenção de abusos, garantem bispos
Cidade do Vaticano
A Igreja na Holanda está empenhada há anos na luta contra o abuso sexual de menores e adotou medidas rigorosas, para que tais casos jamis voltem a acontecer. As últimas notícias publicadas sobre a questão, dizem respeito há casos passados ​​já tratados.
Um comunicado no da Conferência Episcopal dos Países Baixos, responde ao artigo no jornal holandês NRC (Nieuwe Rotterdamsche Courant), que cita os nomes de doze bispos e dois cardeais acusados ​​de terem encoberto abusos no país que ocorreram ao longo de 65 anos, entre 1945 e 2010. Quatro bispos, já falecidos, teriam cometido abusos.
A informação - sublinha a nota - já havia sido divulgada em 2011 após as investigações iniciadas pela própria Igreja Católica. Muitos dos acusados ​​morreram. Precisamente a partir desta investigação, a Igreja holandesa adotou medidas em 2011 para prevenir e combater o abuso.
Em 2014, foi adotado um código muito rigoroso de conduta, renovado em 2018 com a obrigação de se relatar à polícia qualquer suspeita de abuso sexual contra um menor, mesmo no caso de uma aparência de verdade.
Entrevistado pela Agência Sir, Daphne van Roosendaal, que naConferência Episcopal Holandesa é responsável pela relação com a mídia sobre questões relacionadas com o abuso, disse que a notícia não é nova e, em sua opinião, foi publicados na onda do relatório da Pensilvânia.
Com os novos códigos de comportamento, certos abusos precisos não são mais possíveis. E conclui: "É importante para a Igreja que se depare com a verdade e lance luz sobre tudo o que acorreu na Igreja e é importante para as vítimas que também se deparem com a verdade."
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