Angola. Bienal de Luanda encerra com apelos ao refor?o da paz e unidade no Continente
Anastácio Sasembele ¨C Luanda, Angola
A conclusão mais importante da primeira edição da Bienal de Luanda foi o apelo para a formação de uma coligação múltipla de parceiros para a capacitação dos povos africanos para a transformação positiva das sociedades, com o envolvimento das comunidades económicas regionais, as instituições académicas e associações profissionais, as organizações internacionais, o sector privado, a sociedade civil e personalidades influentes, no Continente e no exterior.
A avaliação é do ministro angolano da Comunicação Social, João Melo, quando discursava no acto de encerramento.
Cinco dias de reflexão e debates
A Bienal resumiu-se em cinco dias de reflexão, debates e intercâmbio, durante os quais foram realizados quatro eventos: Fórum de Parceiros, Fórum de Ideias, Fórum das Mulheres e Festival de Culturas. Os seus resultados foram devidamente enunciados no comunicado final.
Presentes alguns Presidentes e Directora da UNESCO
O evento ficou igualmente marcado com a presença dos Chefes de Estado de Angola, João Lourenço, da Namíbia, Hage Geingob, e do Mali, Ibrahim Boubacar Keïta, para além da directora geral da UNESCO, do presidente da Comissão da União Africana, do Prémio Nobel da Paz 2018, Denis Mukwege, e do futebolista africano Didier Drogba.
A ministra angolana da Cultura Maria da Piedade de Jesus fez um balanço positivo do evento.
A próxima edição do Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz acontece novamente em Luanda, em 2021.
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