Mission¨¢rios Camilianos na ilha de Flores, o "pequeno Vaticano" da ±õ²Ô»å´Ç²Ô¨¦²õ¾±²¹
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"Festa de São Camilo, admissão de 10 noviços, 4 primeiras profissões, 23 renovações de votos, 2 diáconos e 4 novos sacerdotes. Aqui procuramos nos manter em forma com nossas ordinárias e pequenas atividades", escreve à Fides, agência missionária do Dicastério vaticano para a Evangelização, o Padre Luigi Galvani, missionário da Ordem dos Ministros dos Enfermos (Camilianos) e pioneiro na diocese indonésia de Maumere.
Promoção vocacional, nossa prioridade
"A promoção vocacional continua sendo sempre a nossa prioridade - prossegue o missionário. No campo social e caritativo, por outro lado, continuamos o programa mensal de nutrição para 150 famílias necessitadas e o projeto de reabilitação para os doentes mentais, libertando-os de correntes ou outros métodos cruéis e construindo pequenas casas para eles, nas quais podem se movimentar, ter uma cama e um banheiro. Até o momento, nossa missão já construiu 85 casinhas (chalés). Essa iniciativa pioneira honra nossa missão e é muito apreciada pelas várias autoridades".
Com relação ao compromisso pastoral que envolve os camilianos in loco, o missionário destaca como a ilha de Flores, no momento, não parece sentir a crise vocacional.
Ilha de Flores, maior percentual de católicos do país asiático
A ilha de Flores, uma das 17 mil que compõem o arquipélago indonésio, tem o maior percentual de católicos (70%) da Indonésia e goza de um número promissor de vocações sacerdotais e religiosas.
"Em maio passado - escreve o padre Galvani -, houve cerca de cinquenta ordenações diaconais entre os vários Institutos e dioceses presentes na ilha. As comunidades de irmãs também são muito vivas e seriamente comprometidas com a promoção vocacional. A ilha de Flores continua sendo, como já foi dito em outras ocasiões, o ¡®pequeno Vaticano¡¯ da Igreja. Esperamos que o Espírito continue a nos dar esses bons resultados por um longo tempo", conclui o missionário.
(com Fides)
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